Encontro com Deus

MARCELINO, PÃO E VINHO

(O FILME)

Lígia Quintans

Esta imagem me faz lembrar de um filme antigo, clássico do cinema mundial, que eu assisti aos 12 anos de idade: “MARCELINO PÃO E VINHO”.

O filme é em preto-e-branco e algumas cenas ficaram, indelevelmente, marcadas em minha memória. É a história de um garotinho, chamado Marcelino, que ficou órfão e foi morar num monastério com os padres. Ele descobre uma estátua de Cristo na cruz e, diariamente, ele vai até lá conversar com o Jesus crucificado. No filme, tenho em minha memória que todas à vezes que Marcelino ia estar com o Senhor Jesus, este descia da cruz e se assentava  com o menino, como um amigo desejoso em conversar.

Marcelino passava horas ali conversando e se sentia confortável. Eu achava lindo o desejo daquele menino de estar com Jesus, todos os dias. Ele dividia seu lanche com Jesus. Ele falava de suas emoções e da falta que sentia de sua mãezinha.

Não contarei o filme, mas, aquelas cenas jamais saíram de minha lembrança e penso que me ajudaram bastante, quando adulta, a me tornar uma mulher cristã. Hoje, consciente de que também sou filha de Deus, não consigo imaginar como seria se eu não tivesse conhecido o seu filho Jesus Cristo, se eu não tivesse a fiel convicção do seu amor incondicional por mim. Sou grata ao Senhor, porque Ele me amou primeiro, me escolheu e quer se manifestar para todos.

Ele também quer se revelar a você, ministrar a sua alma através da oração e da bíblia que é a lâmpada para seus pés.

Comprovando o que escrevi, eis que disse o Senhor em seu livro sagrado: “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes”. (Jeremias 33:2-3)

Também disse o Senhor: “Se o meu pacto com o dia e com a noite não permanecer, e se eu não tiver determinado as ordenanças dos céus e da terra, também rejeitarei a descendência de Jacó, e de Davi, meu servo, de modo que não tome da sua descendência os que dominem sobre a descendência de Abraão, Isaque e Jacó; pois eu os farei voltar do seu cativeiro, e apiedar-me-ei deles”. (Jeremias 33:25-26)